Além de não ter qualquer vínculo empregatício ou direito trabalhista, esse exército de pessoas, que equivale à população de Campinas (SP), ainda assume uma série de riscos, entre eles o financeiro, para desenvolver uma atividade que raramente é reconhecida pela sociedade como um trabalho.
Estas e outras constatações fazem parte da tese de doutorado apresentada recentemente ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp pela socióloga Ludmila Costhek Abílio.
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E a Natura, o que tem a dizer sobre isso? Como a ISO 26000 pode ajudar nessa questão de Responsabilidade Social?